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Exportações brasileiras de genética avícola cresceram 2,8% em 2024

Em receita, porém, houve queda de 0,8% no último ano, com US$ 238,2 milhões faturados As exportações brasileiras de genética avícola registraram crescimento de 2,8% em 2024, com 27,23 mil toneladas de pintos de um dia e ovos férteis, segundo números divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em receita, porém, houve queda de 0,8% no …

Em receita, porém, houve queda de 0,8% no último ano, com US$ 238,2 milhões faturados

Genética avícola brasileira vem apoiando países que enfrentaram situações sanitárias — Foto: Wenderson Araujo/CNA

As exportações brasileiras de genética avícola registraram crescimento de 2,8% em 2024, com 27,23 mil toneladas de pintos de um dia e ovos férteis, segundo números divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em receita, porém, houve queda de 0,8% no último ano, com US$ 238,2 milhões faturados com a exportação de genética avícola.

“Graças ao status sanitário brasileiro, o setor de genética avícola nacional vem apoiando países que enfrentaram situações sanitárias ou que estão recompondo seus plantéis com genética de alta qualidade”, observou, em nota, o presidente da Associação, Ricardo Santin.

Em dezembro, foram 1,96 mil toneladas exportadas, queda de 24,3% na comparação com o mesmo período de 2023, mas com avanço de 5,1% em receita, para US$ 21,2 milhões.

Dentre os principais destinos das exportações brasileiras de genética avícola em 2024, destaca-se o México, com 9,38 mil toneladas. Apesar de ser o principal destino, o volume representa uma queda anual de 30,6%.

O segundo principal destino das exportações foi o Senegal, com 4,61 mil toneladas, avanço de 22,1% na comparação com 2023, seguido de Venezuela. O vizinho latino-americano adquiriu 3,9 mil toneladas de genética avícola do Brasil no último ano, salto de 521,1% na comparação com 2023.