A suspensão do Plano Safra 2025, principal fonte de crédito agrícola com juros baixos desde 2003, impõe novos desafios ao agronegócio brasileiro, especialmente para pequenos e médios produtores. Sem o programa, o financiamento no setor tende a ficar mais caro, exigindo que os produtores busquem alternativas no mercado financeiro.

Diante desse cenário, fintechs especializadas em crédito agro ganham relevância, oferecendo soluções digitais e ágeis. Além disso, inovações como a tokenização de ativos rurais surgem como ferramentas promissoras para atrair investidores e ampliar o acesso ao crédito.
A mudança exige adaptação e abertura dos produtores a novas fontes de financiamento, que devem vir de diferentes instituições. Para garantir a sustentabilidade do setor, será essencial diversificar as formas de captação de recursos e apostar em tecnologias financeiras.