Na semana passada, houve uma valorização do Feijão-carioca com maior umidade em comparação com o Feijão super seco, que costuma resultar em perdas durante o processamento. Esses Feijões, em Minas Gerais, voltaram a atingir cerca de R$ 220 por saca. O Feijão-rajado plantado sem contrato foi relatado na semana passada sendo negociado por até R$ 250. Quanto ao Feijão-preto, houve poucos negócios com Feijão nacional, variando de R$ 230 a R$ 260, e o argentino foi negociado por até R$ 290 na fronteira.
Existem negociações em andamento para Feijão-carioca de cores inferiores, que ainda serão concluídas nos próximos dias por menos de R$ 200, mas espera-se que a oferta desses feijões diminua significativamente em outubro.Os produtores nos principais polos de produção desta terceira safra em Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Bahia têm a intenção de valorizar os melhores lotes durante o mês de outubro. Com a colheita de 95% das lavouras concluída e as despesas de armazenamento e outros compromissos quitados com vendas a preços reduzidos em agosto e setembro, agora buscam preços mais condizentes com os custos atuais.
Fonte: notícias agrícolas