A técnica do plantio direto, que dispensa o revolvimento do solo, já ultrapassou 9 milhões de hectares no Brasil. O método reduz impactos ambientais.

O sistema mantém o solo sempre coberto, protegendo contra erosão e reduzindo a necessidade de maquinário e fertilizantes. A rotação de culturas otimiza a produção.
Entre os desafios do plantio direto, está o manejo adequado do nitrogênio, especialmente no cultivo do milho. O uso de leguminosas pode corrigir essa deficiência.
A escolha de sementes resistentes e o acompanhamento técnico são essenciais para o sucesso do método. A técnica melhora a produtividade e preserva os recursos naturais.