Os agricultores do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão otimistas com a valorização do feijão, que ultrapassa R$ 280 FOB. A seca e o calor intenso afetaram a produtividade nas lavouras da região, mas os preços elevados compensam parte das perdas. A variação na produção depende da cultivar utilizada, do manejo adotado e do estágio de desenvolvimento das plantas durante o período de estresse climático.
Apesar dos desafios, muitos produtores conseguiram manter bons rendimentos devido ao uso de técnicas adequadas. O impacto da estiagem foi desigual, pois algumas lavouras estavam mais vulneráveis no momento da exposição ao calor extremo. O avanço da colheita revela diferenças significativas entre as regiões, com áreas mais afetadas apresentando menor produtividade.
Especialistas alertam para a necessidade de estratégias que reduzam os impactos climáticos nas próximas safras. Investimentos em irrigação, cultivares mais resistentes e manejo eficiente podem minimizar perdas. O mercado segue atento às condições climáticas e à oferta do grão nos próximos meses.
