O mecado futuro do café abriu a semana com intensa desvalorização para os preços nas bolsas de Nova York e Londres. Ainda com muita incerteza em relação à oferta global, os preços do café continuam apresentando bastante oscilação no cenário internacional.
Operadores continuam monitorando a safra brasileira e as condições climáticas nas principais origens produtoras do mundo. Por aqui, produtores continuam focados na safra, mas participam do mercado a medida que precisam fazer caixa. De acordo com analistas, apesar da volatilidade, os preços ainda trazem boas oportunidades aos cafeicultores do Brasil.
Por volta das 09h33 (horário de Brasília), setembro/24 tinha queda de 550 pontos, negociado por 221,30 cents/lbp, dezembro/24 tinha baixa de 525 pontos, valendo 219,25 cents/lbp, março/25 tinha baixa de 535 pontos, cotado por 217,50 cents/lbp e maio/25 tinha desvalorização de 550 pontos, negociado por 215,45 cents/lbp.
Em Londres, o robusta com vencimento em setembro/24 tinha queda de US$ 37 por tonelada, negociado por US$ 3977, novembro/24 tinha queda de US$ 42 por tonelada, valendo US$ 3810, janeiro/25 tinha queda de US$ 45 por tonelada, cotado por US$ 3635 e março/25 tinha queda de US$ 52 por tonelada, negociado por US$ 3538.
MERCADO INTERNO – ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1,45% em Machado/MG, negociado por R$ 1.400,00, Campos Gerais/MG teve valorização de 0,72%, valendo R$ 1.400,00 e Franca/SP teve alta de 0,70%, cotado por R$ 1.430,00.
O tipo cereja descascado teve alta apenas em Campos Gerais/MG, com valorização de 0,69%, valendo R$ 1.460,00.