Nesta terça-feira, 19, a partir das 14 horas, a Embrapa, os ministérios da Agricultura e Pecuária (Mapa), do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e da Pesca e Aquicultura (MPA), o Banco do Brasil e o Incra assinam acordos de cooperação técnica, contratos de financiamento e Termos de Execução Descentralizada para o fortalecimento da agricultura familiar, da pesca e aquicultura e financiamento da produção sustentável.
A solenidade Embrapa 50 anos: Ciência e Governo unidos pela sustentabilidade e inclusão produtiva no campo reunirá os ministros Paulo Teixeira (MDA), André de Paula (MPA), Irajá Lacerda (ministro substituto, Mapa), a secretária Nacional de Aquicultura, Tereza Nelma, o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Luiz Gustavo Lage, a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá e sua Diretoria-Executiva, a diretora de Desenvolvimento e Consolidação de Projetos de Assentamento do INCRA, Maria Rosilene Bezerra Rodrigues, além de dirigentes de organismos internacionais como IICA, FAO, Banco Mundial, além do Sebrae, da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) e da Confederação Nacional dos Agricultores (CNA), na sede da Embrapa (Brasília, DF).
Com o MDA, a Embrapa assinará um acordo de cooperação geral para investimentos em pesquisa e inovação nas áreas de segurança alimentar, produção de bioinsumos, adaptação de máquinas e equipamentos para a agricultura familiar, assistência técnica e extensão rural (Ater), Ater Digital com o projeto HubTech da Agricultura Familiar, transferência de tecnologia para assentados da reforma agrária, povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares, produção leiteira, fortalecimento da agroecologia e produção orgânica, ampliação da genética gerada pela pesquisa agropecuária, agroindústrias, bioeconomia e abastecimento alimentar. O repasse dos recursos se dará através de um conjunto de Termos de Execução Descentralizada (TEDs), no valor de R$ 23 milhões.
No âmbito desse acordo de cooperação estão previstas ações de transferência de tecnologia para a cultura do café amazônico, expansão do cultivo do algodão, disponibilização de cultivares de mandioca no âmbito da Rede Reniva (material propagativo de mandioca), fortalecimento da cadeia produtiva do mel, restauração produtiva em territórios de povos e comunidades tradicionais, produção de bioinsumos por associações e cooperativas, implantação de sisteminhas Embrapa comunidades, entre outros.
Fonte: Embrapa