Nunca se falou tanto em sustentabilidade como nos últimos anos. O mundo está em uma corrida contra o tempo para minimizar os impactos ambientais causados por indústrias, antes que se tornem irreversíveis. Entre um dos setores mais poluentes, o agronegócio, que é responsável por quase 1/5 de toda a emissão de gás carbônico no planeta segundo a publicação ‘Our World in Data’, enfrenta o desafio de se reinventar nesse cenário.
Em comparação com resto do mundo, o Brasil lidera a redução do impacto ambiental no agronegócio — segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o país foi capaz de elevar o volume de sua produção, além de reduzir o impacto ambiental da atividade, se destacando entre países como Argentina, Alemanha, Canadá, China, Estados Unidos, França e Índia. Apesar de serem dados animadores, ainda há um longo caminho a se trilhar rumo a sustentabilidade.
Diante destes desafios, as indústrias possuem duas opções: reduzir as emissões de CO², reestruturando sua cadeia produtiva em busca de maior eficiência energética e conversão alimentar, ou, como opção, também é possível compensar suas emissões, o que pode ser feito através do plantio de árvores ou da compra de créditos de carbono. Para aqueles que buscam otimizar sua produção, com o objetivo de reduzir o impacto ambiental causado por ela, é importante se atentar aos insumos, resíduos e a eficiência da estrutura.
Para otimizar de forma sustentável os insumos e resíduos da produção de carnes, é recomendado o uso de uma energia limpa, como a solar, através da instalação de painéis de captação de luz. Além disso, a água usada nas criações dos animais pode ser de reuso, usando a captação da água da chuva, e deve-se optar por um bio compostor para despejo de resíduos.
Quando a eficiência da estrutura, um dos pontos essenciais é o investimento em isolamento térmico. Economia de energia, ganho de produtividade, melhora na ambiência, e o bem-estar animal são as principais vantagens de instalar esse tipo de sistema.
“Levando em consideração que 80% do calor de interno vem do telhado, a melhor, mais sustentável e econômica opção para manter a temperatura de um aviário agradável é investir em soluções para coberturas. Para isso, subcoberturas que utilizam do Midfelt Agro são tão recomendadas”, explica Emerson Salum, Gerente Comercial da Saint-Gobain Produtos para Construção. “É também importante garantir que as telhas utilizadas contribuam para a eficiência térmica do espaço, as telhas Topcomfort são indicadas já que sua tecnologia consegue ajudar a diminuir a incidência de calor no ambiente”.
O Midfelt Agro da Isover proporciona ao sistema um bloqueio térmico e acústico, o que diminui a incidência de calor transmitido pela cobertura ao ambiente, aumentando a produtividade dos aviários. O produto é sustentável, já que é produzido a partir de vidro reciclado, seguro, por ser incombustível e não gotejar em caso de incêndio, além de ser antifúngico e antibacteriano, evitando a propagação de fungos, bactérias e roedores.
Além de suas propriedades térmicas, a telha Topcomfort também apresenta alta durabilidade, já que não oxida com o tempo e é resistente a amônia, conforto acústico, reduzindo ruídos das chuvas, e maior segurança, pois conta com uma vedação que evita a procriação de inseto e pragas. Seu uso é recomendado para galpões, aviários, pocilgas e outras aplicações da agroindústria.
“Com esses dois produtos é possível garantir uma temperatura agradável ao longo de todo o ano, independentemente de ser verão ou inverno. O isolamento térmico é uma ótima solução para driblar temperaturas extremas, gerando economia com a energia empregada na ventilação de aviários e oferecendo um maior conforto aos animais, diminuindo os índices de mortalidade e aumentando a produtividade e a conversão alimentar, reduzindo os impactos ambientais”, conclui Emerson Salum, Gerente Comercial da Saint-Gobain Produtos para Construção.