Gasotudo

Geraldo Alckmin informa o funcionamento do gasotudo rota 3 para 2024

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Indústria, Geraldo Alckmin, anunciou juntamente com os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o funcionamento do Gasoduto Rota 3 para o segundo semestre de 2024. Essa iniciativa envolve a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) e tem …

Foto de reprodução poder 360.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Indústria, Geraldo Alckmin, anunciou juntamente com os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o funcionamento do Gasoduto Rota 3 para o segundo semestre de 2024. Essa iniciativa envolve a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) e tem como objetivo ampliar em 14 milhões de m³ a quantidade de gás natural produzido diariamente no Brasil.

A decisão foi tomada em uma reunião no Palácio do Planalto, que contou com a participação do presidente da Petrobrás, Jean Paul, e equipes técnicas das pastas. Durante o encontro, discutiu-se o aumento da oferta de gás natural e as plantas de fabricação de fertilizantes nitrogenados.

Atualmente, o Brasil consome cerca de 60 milhões de m³ de gás por dia, enquanto produz aproximadamente 45 milhões de m³ por dia. A entrada em operação do Gasoduto Rota 3, que transportará gás natural do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos até o Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) em Itaboraí, contribuirá para suprir parte dessa demanda.

O ministro Alexandre Silveira enfatizou a importância de aumentar a oferta de gás para impulsionar o planejamento e destacou que a produção de gás é crucial para o país. Além disso, ressaltou-se que o Brasil, sendo um player relevante no mercado global agrícola, importa cerca de 90% dos fertilizantes utilizados na agricultura. O ministro Fávaro enfatizou a necessidade de reduzir essa dependência internacional para garantir estabilidade e segurança alimentar no país.

Fonte: MAPA