Seca

Seca histórica ameaça transporte fluvial de milho pelo rio Tapajós

Uma seca severa está afetando o tráfego de barcaças no rio Tapajós, na floresta amazônica, impactando a logística de exportação de milho do Brasil em 2023. Devido à estação seca no rio Amazonas, a navegação de barcaças no rio Tapajós está se tornando restrita. Os comboios de barcaças estão menores do que o normal, e …

Uma seca severa está afetando o tráfego de barcaças no rio Tapajós, na floresta amazônica, impactando a logística de exportação de milho do Brasil em 2023. Devido à estação seca no rio Amazonas, a navegação de barcaças no rio Tapajós está se tornando restrita. Os comboios de barcaças estão menores do que o normal, e algumas barcaças estão reduzindo suas cargas em cerca de 50% para navegar com segurança em determinados trechos do rio Tapajós. Isso está afetando o carregamento de grãos nos portos da região.

A região enfrenta níveis de água historicamente baixos nos portos privados às margens do rio Tapajós. Embora a redução de cargas seja comum durante a estação seca, a proporção atual é maior do que o normal. No entanto, os principais portos marítimos da região, como Itacoatiara, Santarém e Barcarena, estão operando normalmente.

A seca no rio Amazonas é um desafio logístico, e as empresas de transporte estão tomando medidas para garantir a navegabilidade, mesmo com as condições adversas. Apesar desses desafios, a expectativa é que a movimentação de grãos na região aumente cerca de 25% em 2023 em comparação com 2022, graças aos portos fluviais e marítimos da Amazônia brasileira.

Fonte: Reuters